(do livro de Martin Brofman: Tudo pode ser curado)
A Filosofia Tibetana afirma que em virtude
daquilo que você é, sempre foi e sempre será,
não há jamais qualquer necessidade de se desculpar ou de se justificar pelas ações que tenha assumido. Por esse prisma, você tem sido sempre guiado pelo espírito e tem sempre feito a coisa certa, de acordo com os valores pelos quais tem vivido.
Claro, poderá reconhecer certos modos passados como os que não tenham proporcionado resultados satisfatórios para você, mesmo tendo criado justificativas em apoio dessas ações. Pode reconhecer prioridades e valores diferentes e ter, assim, a possibilidade de uma vivência diversa da que teve até então.
(Para o autor, as doenças são desequilíbrios no ser profundo e é preciso libertar-se do sofrimento que foi imposto a si próprio e renascer numa outra experiência de vida que o faz sentir-se melhor , onde vive uma felicidade maior; é o que em outras "filosofias" se diz: perdoa todos e também perdoa a si próprio.)
"Não precisa continuar a se identificar com as ações do Ser que deixou de existir, nem sequer a justificá-las. Passa, ao invés disso, a encarar esse Ser com maior compaixão e a viver o que resta da sua nova vida."
"Em resumo: faça sempre aquilo que, num nível mais profundo, deseja realmente fazer.
Não faça aquilo que realmente não deseja fazer em seu íntimo.
Se esqueceu essa regra básica da vida e ficou em desequilíbrio, poderá reassumir-se ao relembrar a sua verdade interior, - que se encontra aqui para ser feliz -, e de que tudo pode ser curado."
Curso de Oratória em Salvador
Há 11 anos
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