À medida que se faz esforço para adquirir hábitos "saudáveis" nos pensamentos (que só sejam permitidos os pensamentos positivos), pode-se perceber que vai acontecendo uma mudança. A conscientização aparece quase em seguida ao julgamento "de alguém", ao comentário negativo (até mesmo sobre o tempo, à situação do país...).
Já por duas vezes tive uma experiência esclarecedora:
-Você está magra, bonita, disse uma amiga.
Naquele momento parecia que o foco estava em mim; (fico meio sem jeito, querendo justificar não sei o quê) Mas, não. Estava na pessoa que falava.
Percebi que ela estava um pouco acima do peso; provavelmente queria alguma atenção (o que fazer para também perder peso, ou até - "não acha que estou bem assim mesmo?"...). O fato é que aprendi que o foco não deve ficar em mim. Para ser mais livre, melhor dar atenção "à necessidade" do outro.
Só que tomei consciência disso à noite, no exame do dia. E então fiz o exercício da Chave Aurea para aquela amiga.
Aprendi, também, que muito raramente colocamos a pessoa que está à nossa frente em foco...
Sempre achamos que somos "a prioridade", "os mais importantes", ou "os mais necessitados".
E, para me acostumar com o "novo hábito", dirijo meu pensamento : "Deus me esclarece todas as coisas; Deus me dá o cuidado de que preciso"...
Curso de Oratória em Salvador
Há 11 anos
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