Ainda com Henri Nouwen (livro: Mosaicos do presente):
"Imaginemos que não temos nenhuma necessidade de julgar ninguém. Imaginemos que não temos nenhuma vontade de decidir se alguém é boa ou má pessoa. Imaginemos que somos completamente livres de sentir e ajuizar sobre o tipo de comportamento, seja de quem for. Imaginemo-nos com capacidade para dizer: "Não vou julgar ninguém!".
Imaginemos - não seria isto uma autêntica liberdade interior? Os Padres do deserto do século IV diziam: "Julgar os outros é um fardo pesado".
"Eu tive, - continua o autor no seu livro - alguns momentos na vida em que me senti livre da necessidade de fazer qualquer juízo de valor acerca dos outros. Senti que me tinha sido tirado um peso dos ombros. Nesses momentos, experimentei um amor imenso por todos os que encontrei, ...Uma solidariedade profunda com todos os povos e um profundo desejo de os amar desceram as paredes do meu íntimo e tornaram o meu coração grande como o universo."
"Todos podemos desfrutar destes momentos se estivermos atentos ao movimento do Espírito de Deus dentro de nós. São como amostras de céu, de beleza e de paz."
"Mas, só poderemos pôr de lado o fardo pesado de julgar os outros quando não nos importarmos de suportar o ligeiro peso de ser julgados!" (!!!!!)
Curso de Oratória em Salvador
Há 11 anos
Nas 7 Leis Espirituais do Sucesso, a primeira lei fala de forma bem clara: Pratique o não-julgamento. “-Hoje, não julgarei ninguém nem nada que aconteça.”. Liberta e aproxima, não é?
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Está lá em http://desacelere.blogspot.com/search/label/Leis%20do%20Sucesso