É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O custo da alfabetização



(do jornal “O Estado de São Paulo” – 06-01-2011)

De onde os seres humanos tiraram a capacidade de escrever e ler?

Sim, porque isso só é feito há 7 mil anos, tempo “que é nada do ponto de vista evolutivo”.
Fernando Reinach, o autor da matéria, escreve com clareza sobre isso.
Dá para se perceber a perfeição da natureza... E, a precisão a que chegam os cientistas em sua “fidelidade” à procura de respostas ao que ocorre na “máquina humana”...

“...(os resultados) mostram que a alfabetização, tanto de crianças quanto de adultos, melhora o rendimento de muitas atividades do cérebro. Mas a alfabetização tem um custo: a capacidade diminuída de reconhecer faces. Isso sugere que a parte do cérebro que utilizamos para ler e escrever é, em parte, aquela que nossos ancestrais utilizavam para reconhecer sentimentos expressos nas faces dos membros de sua tribo.”

Hoje, perdemos a capacidade de perceber os sentimentos que estão no “irmão” à nossa frente...

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