É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O AMOR


Se Deus veio do Céu à terra por nós, não há dúvida de que Ele nos ama.

E se alguém nos ama, e mais: se o próprio Deus nos ama,
tudo é mais fácil para nós aqui na terra, tudo é mais compreensível:

por trás dos momentos sombrios da existência pode-se descobrir a sua mão amorosa,
um porquê muitas vezes a nós desconhecido, mas um porquê de amor.

Tudo é mais suportável.

E tudo é muito mais invadido de alegria se já de alegria se trata.
Porque para além dos fatos agradáveis da vida, ...está presente a providência de um Pai.

Tudo, pois, se torna possível. Se acreditarmos (e acreditamos) num Deus que nos ama, toda impossibilidade pode ser anulada,

até a impossibilidade, às vezes tão evidente, de que este nosso berço, o planeta que nos acolhe, viva em paz.

Sim, tudo é possível!
Ou antes, se o Onipotente veio até nós a nossa fé pode ir muito mais além.

Podemos acreditar que, se o esperarmos e o pedirmos com todo o coração,

o nosso mundo se encaminhará para a unidade; para a união entre as gerações, entre as classes sociais, entre as raças, entre os cristãos divididos há séculos, entre os fiéis de religiões diferentes, entre os povos.


Chiara Lubich (fundadora do Movimento dos Focolares)


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