É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O julgamento do pai

Às vezes acho estranho quando pessoas "cultas" se colocam contra os Estados Unidos, ou outro país da Europa alegando que "ainda somos colônias para eles" ou que "somos explorados, tal como aconteceu no início do descobrimento". "Os portugueses levavam toda a riqueza:levavam ouro e davam em troca para os índios espelhos, colares, enfim, coisas baratas..." "E hoje a exploração desses países ainda existe com o foco nos países árabes". "Veja-se por ex a guerra no Iraque, no Afganistão...na Líbia..."
"Estes países visam só o dinheiro (o petróleo)"

São as frases que escutamos destes "intelectuais".

O que seria se países mais adiantados não "exportassem" sua tecnologia: a ciência, seus conceitos, sua literatura??
Claro que nós, os "iniciantes", recebemos também o que não é importante, o que se poderia chamar de "características próprias de cada povo" e desnecessárias para os emergentes. Há então um trabalho de aprendizagem de escolha, adaptação ao que pode ser incluído ou descartado...
Crucificar quem ensina, matar o chefe, o Pai, para se sentir adulto??
Ou crescer e passar a dar a contribuição devida, alcançada pelo amadurecimento?

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