É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

domingo, 29 de maio de 2011

Não julgar !!!

Pode-se passar sem o Exército, sem a Polícia, sem a guerra?

Seria bom; quem é que sabe quando a humanidade vai prescindir deles?

Ainda hoje é necessário um sistema de julgamento para coibir o que é um risco para a sociedade, seja um objeto ou um ser humano. E esse “julgamento” fica sempre ao critério do sistema judicial de cada nação. Se esta nação faz parte do “grupo” ocidental, onde o foco está “no bem da pessoa humana”, o julgamento obedece as expectativas das pessoas que foram prejudicadas.

E se a nação faz parte do “grupo” oriental, outro sistema de julgamento é feito. Muitas vezes quem é condenado aí não seria nas nações ocidentais.

Como o homem comum pode julgar o que foi decidido por uma polícia “especializada” nos países que se sentiram prejudicados por grupos terroristas? Grupos cuja ação é movida por princípios subjetivos, espiritualistas, fundamentalistas? O motivo da agressão é tão “pessoal”, que é até difícil ser compreendido.

A polícia “especializada” é treinada para entender cada passo, cada ação desses “grupos”.

Enfim, melhor não julgar. Ainda bem que, como ocidentais, estamos protegidos.

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