Pode-se passar sem o Exército, sem a Polícia, sem a guerra?
Seria bom; quem é que sabe quando a humanidade vai prescindir deles?
Ainda hoje é necessário um sistema de julgamento para coibir o que é um risco para a sociedade, seja um objeto ou um ser humano. E esse “julgamento” fica sempre ao critério do sistema judicial de cada nação. Se esta nação faz parte do “grupo” ocidental, onde o foco está “no bem da pessoa humana”, o julgamento obedece as expectativas das pessoas que foram prejudicadas.
E se a nação faz parte do “grupo” oriental, outro sistema de julgamento é feito. Muitas vezes quem é condenado aí não seria nas nações ocidentais.
Como o homem comum pode julgar o que foi decidido por uma polícia “especializada” nos países que se sentiram prejudicados por grupos terroristas? Grupos cuja ação é movida por princípios subjetivos, espiritualistas, fundamentalistas? O motivo da agressão é tão “pessoal”, que é até difícil ser compreendido.
A polícia “especializada” é treinada para entender cada passo, cada ação desses “grupos”.
Enfim, melhor não julgar. Ainda bem que, como ocidentais, estamos protegidos.
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Há 11 anos