É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

3º dia - dieta mental

À medida que se faz esforço para adquirir hábitos "saudáveis" nos pensamentos (que só sejam permitidos os pensamentos positivos), pode-se perceber que vai acontecendo uma mudança. A conscientização aparece quase em seguida ao julgamento "de alguém", ao comentário negativo (até mesmo sobre o tempo, à situação do país...).

Já por duas vezes tive uma experiência esclarecedora:
-Você está magra, bonita, disse uma amiga.
Naquele momento parecia que o foco estava em mim; (fico meio sem jeito, querendo justificar não sei o quê) Mas, não. Estava na pessoa que falava.
Percebi que ela estava um pouco acima do peso; provavelmente queria alguma atenção (o que fazer para também perder peso, ou até - "não acha que estou bem assim mesmo?"...). O fato é que aprendi que o foco não deve ficar em mim. Para ser mais livre, melhor dar atenção "à necessidade" do outro.

Só que tomei consciência disso à noite, no exame do dia. E então fiz o exercício da Chave Aurea para aquela amiga.

Aprendi, também, que muito raramente colocamos a pessoa que está à nossa frente em foco...
Sempre achamos que somos "a prioridade", "os mais importantes", ou "os mais necessitados".

E, para me acostumar com o "novo hábito", dirijo meu pensamento : "Deus me esclarece todas as coisas; Deus me dá o cuidado de que preciso"...

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