É muito bom ter amigos que compartilham alegrias simples do dia a dia. Resolvi iniciar a "conversa" aqui. Por enquanto, vou ser eu a protagonista principal. Não é bem o que eu queria; gosto de saber -e participar- do que outros vivem. Experiências trocadas são sempre preciosas para um enriquecimento interior. Aproveito o espaço para que seja um momento de colocar o foco no que foi (e continua sendo) a raiz de minha personalidade: os antepassados, a herança genética recebida e transmitida.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

"quando me amei de verdade"

"Quando me amei de verdade compreendi que em qualquer circunstância...Eu estava no lugar certo...Na hora certa...No momento exato...Então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome: Autoestima.
Quando me amei de verdade parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para meu crescimento. Hoje chamo isso de...Amadurecimento.
Quando me amei de verdade comecei a perceber como é ofensivo forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento, ou que a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é...Respeito.
Quando me amei de verdade deixei de querer ter sempre razão e com isso errei menos vezes. Hoje descobri a...Humildade.
Quando me amei de verdade desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é...Plenitude".

domingo, 29 de novembro de 2009

Família José Costacurta


O casamento com José Costacurta foi em 1º de Março de 1954.
Vieram os três filhos: José Alexandre, Cristiane e Frederico.

Pertencer ao clã Costacurta é um privilégio. Italianos, vindos para o Brasil por ocasião da 1ª guerra mundial, instalaram-se - parte deles- na região de Sales Oliveira.
Sr. Antônio Costacurta, da 2ª geração, pai de José, casou-se com Dona Maria Pfeifer, de família austríaca, também imigrante. Desta união vieram os 7 filhos, entre eles o José.

União perfeita: o resultado foi uma geração linda, belos traços físicos, de temperamento equilibrado, pacífico, inteligente, dotes artísticos. E o principal, vivência religiosa; não só intelectual, mas, sobretudo em testemunhos na própria vida.

Dar mais valor ao que você tem

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal em um copo de água e bebesse.
-Qual é o gosto? perguntou o Mestre.
-Ruim, disse o aprendiz.
O mestre sorriu e pediu que pegasse outra mão cheia de sal e levasse a um lago.
Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago. Então o velho disse:
-Beba um pouco dessa água. Enquanto a água escorria do queixo do jovem, o Mestre perguntou:
-Qual é o gosto?
-Bom! disse o rapaz.
-Você sente o gosto do sal? perguntou o Mestre.
-Não, disse o jovem.
O Mestre então, sentou ao lado do jovem, pegou em suas mãos e disse:
-A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando você sentir dor, a única coisa que você deve fazer é aumentar o sentido de tudo o que está à sua volta. É dar mais valor ao que você tem do que ao que você perdeu. Em outras palavras: "É deixar de Ser copo, para tornar-se um Lago".

extraído de um email da Margareth

sábado, 28 de novembro de 2009

Minha herança

Minha herança
Sempre achei que a minha herança recebida dos Silveira tinha vindo dos índios. Eu comparava a fortaleza do avô Zezé, sua firmeza (sim, sim, não, não), e a simplicidade, a ingenuidade da avó Maria, às aptidões dos indígenas. Ao mesmo tempo, ela demonstrava capacidade de colocar o foco no essencial, com objetividade, capacidade de concentração...Enfim, características dos índios - pensava eu.


E dos Sandoval: seriedade nas atitudes comerciais, equilíbrio, mansidão, respeito ao "outro", cuidado com as pessoas...

Dos Nicácio(da avó Adriana): dons artísticos- música, letras(jornalismo).Avó Adriana tinha irmãos "artistas"- (tio Adriano escrevia no Jornal da Franca), Vó Adriana tocava bem o piano (até o fim dos seus 96 anos de vida). Sem esquecer que seu pai, Vovô Nicácio, foi o primeiro francano que presenteou a família com um piano (um legítimo piano alemão, de madeira cor negra, com castiçais de cada lado).
Pois, então, tudo isto bem entrelaçado entrou no meu DNA - uns dons equilibrando outros.
Trouxeram qualidades...mas, também, fragilidades.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Família José Candido da Silveira

Avô paterno: José Cândido da Silveira
Avó materna: Maria Constância da Silveira
Pai com 20 anos: Celso de Paula Silveira

Franca - década de 1920

São 10 os filhos:
Pedro; José Maurício; Alfredo; Arselino; Henrique; Francisco;
Antônio; Celso ;
Salomé; Constância.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Até onde chegam nossos registros?
Em 1810, vieram para Franca quatro irmãos da família Barbosa Sandoval: Manoel, Caetano,Francisco e Antonio. Vieram de Pitangui, Minas Gerais.
1-Manoel Barbosa Sandoval, viúvo, casou-se com Luiza Maria do Espírito Santo, natural de Tamanduá MG, com quem teve 6 filhos.
2-Alferes Caetano Barbosa Sandoval foi casado com Tereza Maria de Jesus; tiveram 9 filhos.
3-Alferes Francisco Barbosa Sandoval natural da Vila Santa Luzia, MG, casado com Ana Felisberta de Jesus, residiram onde hoje tem o nome de Ituverava. Tiveram 3 filhos.
4-Capitão Antonio Barbosa Sandoval, casado com Inês Miquelina da Silva.
Deste veio vovô Jeronymo Barbosa Sandoval depois de mais duas gerações...Casou-se com vovó Adriana Mendes Nicácio. Tiveram 15 filhos; dentre eles minha mãe Homerina Sandoval.
É interessante como, observando as características dos antepassados, podemos ver de onde vieram nossos dons...(ou nossas “manias”)...
Meu pai, Celso de Paula Silveira e minha mãe, Homerina, tiveram 4 filhos: eu fui a terceira.
Gostaria de saber muito sobre os Silveira. Infelizmente, não é possível. Só posso contar com a minha memória – que, na verdade, mostra somente impressões infantis: meu avô, José Cândido da Silveira que era conhecido como Coronel. Realmente, uma “autoridade”, para meus olhos de menina. Vovó Maria Constância da Silveira, meiga, bondosa, sentada na sua “roca de fiar” , com os chumaços de algodão ao lado...Um chá de erva cidreira sempre quentinho na chaleira sobre o fogão de lenha.
Quantos filhos? 10 : Pedro, José Maurício, Alfredo, Arselino, Henrique, Francisco (Chico), Celso, Antônio (Antoninho), Salomé, Constância (Tancinha).

terça-feira, 17 de novembro de 2009

A origem do nome Sandoval

Extraído de “The Historical Research Center”

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Com a chegada da Idade Média, os sobrenomes começaram a ser utilizados para fazer a diferença entre as pessoas que compartilhavam o mesmo nome de batismo. Com o aumento da quantidade de documentos os sobrenomes se fizeram indispensáveis de tal forma que uma pessoa cujo sobrenome indicava seu lugar de origem, ou o nome de seu pai, ou uma característica física ou pessoal, ou ainda seu tipo de trabalho, começou a passar seu sobrenome a seus filhos e estes a seus descendentes até que este sistema de sobrenomes hereditários terminou por ser adotado formalmente.

O sobrenome espanhol Sandoval tem sua origem locativa, ou seja, são os que derivam do nome do lugar de onde vivia, ou era proprietário de terras, o fundador (ou iniciador) daquele sobrenome. Neste caso o sobrenome deriva do nome de um lugar chamado Sandoval, localizado na província de Burgos.

O sobrenome Sandoval significa “natural ou oriundo de Sandoval”, nome que, por sua vez, deriva das palavras latinas “saltus-novalis”, que significam “terra de pastagem, barranco, ou “terra cultivada pela primeira vez”.

Uma das primeiras referências a este sobrenome é a de Gonzalo de Sandoval (1496-1528), que tomou parte na conquista do México (1519-1521). Outra é de Prudencio de Sandoval que foi bispo de Tuy e Pamplona.

Outros personagens ilustres com este sobrenome foram: o poeta espanhol Pedro de Sandoval, a quem o Rei Juan II outorgou o título de Conde de Castro; Daniel Sandoval, nascido em Guatemala no ano 1866, famoso compositor de marchas e música religiosa. Outro também famoso foi o político nicaraguense José León Sandoval, que viveu durante o século XlX. José Antonio Sandoval y Puerta ostenta o título de Conde de La Real Piedad.



O Brasão de Armas: um fundo dourado, com uma faixa representando uma espada.
Interpretação: A cor dourada ou amarela simboliza o Sol e significa Generosidade e Esplendor, e a espada (cor negra): Firmeza e Sabedoria. Tudo rodeado por plumas de avestruz. Origem: Espanha

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Família Sandoval


Adriana e Jeronymo Barbosa Sandoval, na década de 1920.